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Política

Após voto favorável à nova Previdência, Tabata Amaral afirma: ‘O sim que digo à reforma não é sim ao governo’

"Não é fácil, não é cômodo escolher esse caminho, mas é absolutamente urgente e necessário", desabafou a deputada federal

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“Não é fácil, não é cômodo escolher esse caminho, mas é absolutamente urgente e necessário”, desabafou a deputada federal
(Foto: Reprodução)

Após ser ameaçada de expulsão pela cúpula do PDT, a deputada federal Tabata Amaral (PDT) manteve o posicionamento favorável à reforma e votou “sim” pela aprovação do texto-base da reforma da Previdência, na última quarta-feira. A parlamentar se explicou dizendo que não vendeu seu voto e que o seu “sim” não simbolizava um apoio ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

“A reforma que votamos não pertence mais ao governo; ela sofreu diversas alterações feitas por esse mesmo Congresso. O sim que digo à reforma não é sim ao governo e também não é um não a decisões partidárias. Meu voto é um voto de consciência, não é um voto vendido, não é por dinheiro de emendas. É um voto seguindo minhas convicções e tudo que estudei até aqui. Ao tomar essa decisão olho para o futuro do País e não para o próximo processo eleitoral’, afirmou Tabata, que é cogitada pelo PDT para disputar, pela sigla, a prefeitura de São Paulo em 2020.

Pelas redes sociais, Tabata Amaral divulgou um vídeo em que afirma sua luta pelos mais pobres: “Não é fácil, não é cTavbmodo escolher esse caminho, mas é absolutamente urgente e necessário”. Segundo a deputada, o sistema de previdência atual “tira dinheiro de quem menos tem e transfere para os mais ricos”: “Ser de esquerda não pode significar ser contra um projeto que, de fato, pode tornar o Brasil mais desenvolvido e mais inclusivo. Damos um primeiro passo, aquele que é possível para que a gente possa voltar a crescer de forma fiscalmente responsável para então distribuir renda”.

 

 

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