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Política

‘Se fosse um deputado ou um senador no lugar de Moro, já estava cassado’, afirma presidente do Senado

Para Davi Alcolumbre, "em sendo verdade" os diálogos de Moro e Dallagnol "são muito graves"

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Para Davi Alcolumbre, “em sendo verdade” os diálogos de Moro e Dallagnol “são muito graves”
(Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

Na noite da última segunda-feira, durante jantar promovido pelo jornal digital Poder 360, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM), expôs sua opinião acerca dos supostos diálogos do ex-juiz federal, atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro com o procurador da operação Lava Jato, Deltan Dallagnol.

Para Alcolumbre: “Em sendo verdade, são muito graves. Muito graves. Ultrapassou o limite ético. Não era para ter tido conversa naquele nível. Se isso for verdade, terá um impacto grande em relação a procedimentos”. E continuou: “Se fosse um deputado ou um senador (no lugar de Moro), ele já estava cassado, preso e nem precisava provar se tinha hacker ou não”.

Porém, o senador eleito pelo Amapá pondera que não é possível garantir a veracidade dos conteúdos divulgados. Até por isso, Alcolumbre interviu pessoalmente para não ser aberta uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), no Senado, contra Moro: “Convenci várias pessoas a não fazer isso”.

De acordo com Davi Alcolumbre, o país tem outras prioridades em sua agenda: “desempregados, pessoas precisando de hospital, médico”, aponta.

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