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Patrulhando a Cidade

Flordelis diz que não é investigada sobre morte do marido

Durante entrevista, ela disse que 'ninguém pode afirmar que os filhos foram os autores do crime'

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A deputada Flordelis concedeu entrevista coletiva, na tarde desta terça-feira, na Barra da Tijuca, para falar do caso que envolve o assassinato do marido o pastor Anderson.

“Não fui prestar depoimento na questão de investigada. Isso não foi me passado. Fui como testemunha do fato. Ocorreu um crime dentro da minha casa (chorou nesse momento). Ninguém pode afirmar que foram meus filhos os autores. É algo que está sendo investigado e apurado. Quero que seja solucionado o mais rápido possível. As pessoas que me acompanham sabem o quanto o meu marido era importante na minha vida. Ele articulava todas as coisas pra mim, desde o meu projeto de cantora, sempre com trabalho que ele fez”, disse.

Deputada afirma que perdeu o próprio celular

Flordelis afirmou que se for provado que foram os filhos os autores do crime ela quer entender o motivo.

“Não é questão de confiar ou não. É esperar o andamento das coisas. Quero justiça. Se for provado que foram meus filhos, eu quero saber o motivo. Estávamos em um momento de harmonia muito bom em casa. Preciso da resposta e do motivo. Se for quero que sejam punidos, quero justiça. Não perdi um marido, perdi mais do que isso. Perdi um amigo, um parceiro. Quero justiça seja quem for que tenha cometido tal ato”, garantiu.

A deputada revelou que apresentou na delegacia tudo o que foi pedido, mas não soube falar do paradeiro do seu próprio celular.

Deputada não acredita em suposta traição do marido

“Apresentei tudo que foi pedido. HDs e pen drives de trabalho. Entreguei uma caixa com tudo. Respondi na delegacia que não sei aonde está meu celular. Minha casa está cheio de filhos, nunca fui uma pessoa apegada a celular, quem convive comigo sabe disso. Meu celular ficava nas mãos dos meus filhos ou das crianças. Todas minhas coisas na minha vida são coletivas. Não parei para ver isso. Não é a coisa mais importante pra mim, eu quero que o crime seja esclarecido”, explicou Flordelis.

Deputada não sabia da existência da arma em casa

Sobre uma suposta denúncia que o crime estaria envolvido em uma suposta traição do marido, a deputado disse “ser quase impossível ter a traição”.

“É quase impossível que o meu marido estivesse me traindo. Não acredito nessa hipótese. A relação era de muita confiança. Não apenas de marido e mulher. Éramos amigos, parceiros. Toda semana ele ia comigo para Brasília”.

Perguntada sobre a arma encontrada na casa e a fogueira feita no quintal no dia seguinte, Flordelis explicou: “A polícia mexeu e nada foi encontrado. O mato estava muito alto e foi queimado o excesso de mato. Jamais permiti arma na minha casa e nunca soube da existência de arma. É algo novo. Esse cômodo já tinha sido revistado e nada encontrado. Na segunda vez é que encontraram a arma. Não sabia da existência dela”, afirmou Flordelis.

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