O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou que o fim do motim de policiais militares do Ceará teve uma grande influencia do trabalho do governo federal. Moro ainda reclamou da atuação da família Gomes, liderada pelos irmãos Ciro, ex-governador do estado pelo PDT, e Cid, senador licenciado. Durante as manifestações Cid Gomes chegou a ser baleado ao tentar entrar em um Batalhão em uma retroescavadeira.
“Explorar politicamente o episódio, ofender policiais ou atacá-los fisicamente só atrapalharam. Apesar dos Gomes, a crise foi resolvida”, escreveu Moro no Twitter.
“A crise no Ceará só foi resolvida pela ação do Governo Federal, Forças Armadas e Força Nacional que protegeram a população e garantiram a segurança”, afirmou Moro.
O Ceará registrou 200 mortes em 13 dias de motim de alguns policiais. Como manifestação, homens encapuzados que se identificaram como agentes de segurança invadiram e ocuparam quartéis, depredando veículos da polícia.
Um grupo de PMs não aceitaram o reajuste salarial proposto pelo governador CamiloCamilo Santana (PT-CE) e reivindicaram um novo reajuste. Cerca de 230 policiais foram afastados das funções por envolvimento no motim, com a instauração de Processos Administrativos Disciplinares (PADs) pela Controladoria Geral de Disciplina (CGD).
O governo federal que a Força Nacional no Ceará foque na capital do estado, Fortaleza. Os militares continuarão atuando no Estado até a próxima sexta-feira.
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