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Dia do Trabalhador: Setor Supermercadista gera 800 mil empregos diretos e indiretos no Estado do RJ

Dados são da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e refletem a força da categoria, que, durante a pandemia, foi a que mais criou vagas de trabalho no país

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Imagem de uma carteira de trabalho
Dia do Trabalhador: Setor Supermercadista gera 800 mil empregos diretos e indiretos no Estado do RJ (Foto: Divulgação)

O setor supermercadista do Rio de Janeiro é um dos mais fortes e relevantes do Brasil. No Estado, o segundo maior mercado consumidor do país, gera cerca de 800 mil empregos, dos quais 200 mil são diretos e 600 mil são indiretos. Os dados são da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e refletem a força da categoria, que, durante a pandemia, foi a que mais criou vagas de trabalho no país.

Fábio Queiróz, Presidente da ASSERJ e Vice-presidente da Associação Americana de Supermercados (ALAS), afirma que a participação do setor supermercadista na economia do Rio de Janeiro é fundamental: “Continuaremos contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Prova disso, foi a realização da 33ª edição da SRE Trade Show, que gerou R$ 2,5 bilhões em negócios, reuniu 500 marcas expositoras e, aproximadamente, 1.000 supermercadistas de 16 países”.

Queda no número de contratações não é preocupante

Embora as taxas de empregabilidade do setor sejam positivas, em fevereiro, foram fechadas 1.076 vagas de trabalho nos supermercados do Estado. Na comparação com fevereiro de 2022, os resultados negativos desse ano foram menos intensos. Cabe lembrar que o volume de contratações nos últimos meses de 2022 foi maior do que em 2021, reflexo do otimismo dos empresários supermercadistas em relação ao futuro da economia, depois de um ano bastante desafiador.

De acordo com William Figueiredo, consultor de economia da ASSERJ e economista da Future Tank , tradicionalmente, o primeiro bimestre acumula saldo de demissões na categoria, decorrente do reequilíbrio da força de trabalho após as contratações sazonais do final de ano – assim ocorreu nos últimos três anos.

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