Na quinta-feira, o deputado federal mais votado da história do Brasil, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), deu declarações polêmicas e defendeu “um novo AI-5”. A fala do parlamentar gerou muita repercussão negativa. Em entrevista à Tv Bandeirantes, o filho do presidente pediu desculpas pelo discurso:
“Peço desculpas a quem porventura tenha entendido que eu estou estudando o retorno do AI-5, ou o governo, de alguma maneira – mesmo eu não fazendo parte do governo – está estudando qualquer medida nesse sentido. Essa possibilidade não existe. Agora, muito disso é uma interpretação deturpada do que eu falei. Eu apenas citei o AI-5. Não falei que ele estaria retornando”, disse o deputado em entrevista por telefone à TV Bandeirantes.
O Ato Institucional número 5 fechou o Congresso Nacional, permitiu a cassação de mandatos de políticos, o afastamento de juízes e autorizou que prisões fossem feitas sem direito a habeas corpus. O AI-5 foi editado pelo presidente Artur da Costa e Silva em 1968.
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