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Especialista dá dicas para renegociar dívidas

Governo Federal lançou em julho o Desenrola, uma chance de sair desse superendividamento e renegociar esses débitos

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Especialista dá dicas para renegociar dívidas (Foto: Divulgação)
Especialista dá dicas para renegociar dívidas (Foto: Divulgação)

O Governo Federal lançou em julho o “Desenrola”, uma chance de sair desse superendividamento e renegociar esses débitos. O programa já renegociou mais de R$ 10 bilhões de dívidas de brasileiros que recebem mais de dois salários mínimos mensais e menos de R$ 20 mil.

Todas as fases do Desenrola se encerram no final deste ano.

Se você também renegociou dívidas e não deseja cair novamente em uma bola de neve, confira as dicas de Sâmia Vasconcelos, planejadora financeira, para nunca mais voltar a ter dívidas impagáveis.

  1. Seja consciente: “Tenha uma planilha para registrar suas receitas e despesas, tanto fixas como variáveis”.
  2. Diminua o seu padrão de vida: “Diminua o seu padrão de vida até que suas dívidas sejam 100% quitadas. Isso irá fazer com que você tenha sobras no orçamento para despesas inesperadas, que podem colocar o pagamento das parcelas da renegociação em risco”.
  3. Tenha paciência: “É necessário paciência. Sair de um ciclo de dívidas impagáveis pode demorar alguns anos, enquanto no caso de valores menores em alguns meses é possível reverter a situação”.
  4. Faça trocas inteligentes: “Mude seus hábitos. Se você sai todos os finais de semana para comer em restaurantes, opte por tornar a saída quinzenal ou mensal. O mesmo vale para planos de celulares com velocidade de internet mais alto ou aparelhos de padrão superior. O consumidor precisa entender qual é a função do aparelho. Muitos só o utilizam para WhatsApp e Waze, por exemplo.
  5. Simplifique a sua vida financeira: “Costuma pagar com cartão de crédito, débito e PIX? Ou, pior, tem cinco contas correntes e cinco cartões de crédito? A dica é concentrar gastos em apenas uma conta corrente e um meio de pagamento, de forma a não se enrolar nos cálculos e acabar gastando mais do que pode”.
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