O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid vai dizer que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando do ex-presidente e que entregou o dinheiro gerado com a venda para o seu chefe. A informação é do próprio advogado de Cid e divulgada primeiramente pela revista Veja.
Cid está preso desde maio deste ano após ser acusado de fraudar cartões de vacinação. Entre os inquéritos, estão os que se referem à possível participação na invasão das sedes dos Poderes da República, em Brasília.
Ele era um dos homens de confiança de Bolsonaro ao longo do mandato na Presidência.
O crime envolvendo as joias vendidas trata da razão de que, segundo o Tribunal de Contas da União, os presentes não deveriam ser empossados pela pessoa física após o fim do mandato, no caso Jair Bolsonaro, e sim ficar no acervo do governo.
As investigações da Polícia Federal mostram que joias e presentes entregues a Jair Bolsonaro enquanto presidente começaram a ser negociados nos Estados Unidos em junho de 2022. A PF estima que o esquema tenha rendido R$ 1 milhão.
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