A família da ex-porta bandeira da Portela, Vilma Nascimento, de 85 anos, relata que ela foi vítima de uma abordagem racista no aeroporto de Brasília (DF). Ela estava no Distrito Federal para receber uma homenagem na Câmara dos Deputados, em referência ao Dia da Consciência Negra.
Segundo o neto, Bernard Nascimento, ela estava à espera do voo na companhia da filha Danielle Nascimento quando decidiu comprar um refrigerante na loja Duty Free Shop. Viu perfumes, saiu da loja sem comprar e, momentos depois, retornou para, então, comprar a bebida. Na volta, foi abordada por uma segurança, que teria dito que precisava ver a bolsa dela em um lugar reservado.
Depois de muitos questionamentos sobre o tipo de abordagem, a Vilma concordou em abrir a bolsa, porque o horário do voo estava se aproximando. Essa ação foi gravada pela filha da vilma que também ficou inconformada.
Nenhuma irregularidade foi encontrada, e nenhum outro passageiro foi revistado. A família afirma que eles não pediram desculpas pelas abordagens, e citam a cor da pele como potencial motivo.
O caso ainda não foi registrado na polícia, mas a família pretende acionar a Justiça.
A assessoria da Duty Free foi procurada, mas ainda não se posicionou.
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