O presidente Jair Bolsonaro disse que cerca de 40 embaixadores estrangeiros já confirmaram presença na reunião convocada por ele para tratar das urnas eletrônicas, nesta segunda-feira. Ele não mencionou quais seriam estes embaixadores. O encontro está marcado para as 16h no Palácio da Alvorada.
“Eu abri o convite para todo mundo. A minha ideia inicial era convidar uns 50 (embaixadores). (Mas) Por que vai excluir? Qual o critério para excluir? Tem que ter critério. E aí (vem) quem quer. É convite também”, disse Jair Bolsonaro.
Ele deu a entender que a reunião com embaixadores é uma “resposta” ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Edson Fachin. Há alguns dias, a Corte Eleitoral fez uma reunião com os representantes das embaixadas para mostrar como funcionam as urnas eletrônicas brasileiras. “Deixar bem claro uma coisa que o Fachin não… levou em conta. Quem trata da política externa é o presidente da República, de acordo com a Constituição”, disse o presidente.
Na conversa com jornalistas, Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ao comentar a ordem do magistrado para que ele se manifestasse em ação que o acusa de discurso de ódio e incitação à violência, o presidente disse que o magistrado “quer provocar, não quer diálogo”.
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