O presidente Jair Bolsonaro fez críticas ao trabalho da Organização Mundial da Saúde na pandemia da Covid-19 e disse que o governo pode deixar a organização, que atuaria, segundo ele, “com viés ideológico”. No fim de maio, o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou a saída do país da OMS, congelando repasses que o governo norte-americano faria à entidade.
“E adianto aqui, os Estados Unidos saíram da OMS, e a gente estuda, no futuro, ou a OMS trabalha sem viés ideológico, ou vamos estar fora também. Não precisamos de ninguém de lá de fora para dar palpite na saúde aqui dentro”, disse Bolsonaro, durante conversa com jornalistas na portaria do Palácio da Alvorada, na noite desta sexta-feira.
O presidente fez referência à controvérsia causada pelas pesquisas que a OMS conduzia sobre a hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus. “Para que serve essa OMS? A OMS recomendou há poucos dias não prosseguir mais com os estudos sobre a hidroxicloroquina, e agora voltou atrás. É só tirar a grana deles que eles começam pensar de maneira diferente”, disse ele.
O presidente explicou o por que dos boletins do Ministério da Saúde estarem saindo só às 10 da noite: ““ É para pegar os resultados mais consolidados e tem que divulgar os mortos do dia. Ontem, os mortos eram de dias anteriores. Se quiser, faz um consolidado para trás, mas tem que mostrar os mortos do dia”, disse Bolsonaro, sobre a metodologia de divulgação adotada pelo Ministério da Saúde.
Em postagem feita na página oficial do Grupo, no Instagram, a equipe informou que está…
Artista morreu nesta sexta-feira (26), por consequência de um câncer na região inguinal
Criminoso teria ordenado a morte de um mototaxista, por ter transportado um homem queimado pelos…
Céu estará parcialmente nublado a claro
Ao lado da sua torcida Vasco tenta vencer o Criciúma