Durante o discurso após receber a faixa presidencial, na rampa do Palácio do Planalto, Lula (PT) se emocionou enquanto falava sobre a desigualdade no país. O presidente não segurou a voz quando teve que citar os casos das pessoas em filas para pegar ossos de carnes para comer.
“Fila na porta dos açougues em busca de ossos para aliviar a fome, e, ao mesmo tempo, filas de espera para compra de automóveis importados e jatinhos particulares. Tamanho abismo social é um obstáculo a construção de uma sociedade verdadeiramente justa, democrática e de uma economia próspera e moderna” disse, com a voz embargada.
O petista foi aplaudido e retomou o pronunciamento, prometendo que, com a companhia do vice Geraldo Alckmin, vai combater dia e noite todas as formas de desigualdade do país. O presidente ainda ressaltou que considera inadmissível que os 5% mais ricos do país tenham a mesma fatia de renda que os demais 95% da população.
Antes do discurso, já no Palácio do Planalto, Lula recebeu a faixa pelas mãos do cacique Raoni, de uma criança negra, um metalúrgico e outros quatro representantes da sociedade, que mostraram o “povo brasileiro”.
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