O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, Sergio Moro, foi ao Instituto de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília, nesta terça-feira (12) para acompanhar a exibição do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. O vídeo foi apontado pelo ex-ministro como uma prova de que o presidente Jair Bolsonaro tenta interferir politicamente na Polícia Federal.
Além de Moro e um advogado do ex-ministro, o advogado-geral da União, José Levi, também foi à PF. Eram esperados também três procuradores do Ministério Público e um juiz do gabinete do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo Moro, nesta reunião, o presidente Bolsonaro cobrou a substituição do superintendente da PF no Rio de Janeiro e do então diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, além relatórios de inteligência e informação da corporação.
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