Após ter sido alvo de piadas ao ficar presa em uma roleta de ônibus em Guarapari, no Espírito Santo, a zeladora Rosângela Pereira, de 38 anos, ainda sofre as consequências do constrangimento que enfrentou. Abalada pela falta de empatia das pessoas que presenciaram a cena, ela lembra da situação com tristeza. “Eu estou cheia de dores. À noite, eu choro só de pensar o que as pessoas falam. Eu tenho vergonha de sair”, conta.
O caso aconteceu no dia 31 de dezembro, em um ônibus municipal de Guarapari. A mulher também afirmou que pediu ao motorista para entrar pela porta do meio, sem ter que passar pela roleta, mas ele negou.
Os bombeiros precisaram ser chamados para retirar a roleta e liberar a mulher. Até a chegada do socorro, ela disse que o ônibus seguiu viagem normalmente. Pessoas que estavam dentro do coletivo riram da situação e filmaram a cena.
Em casos similares, envolvendo pessoas obesas, gestantes, com crianças de colo ou idosas, a orientação é que o passageiro pague a passagem ao cobrador e entre pela porta do meio.
A Prefeitura de Guarapari informou que cabe ao motorista e ao cobrador terem bom senso sobre casos desse tipo e cabe à empresa de ônibus orientar os funcionários. A empresa responsável pelo ônibus disse que o piloto não a obrigou a usar a roleta e vai apurar o que de fato aconteceu.
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