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Brasil

Perícia da Bahia conclui que ‘Capitão Adriano’ não foi torturado ou executado

Ele morreu no dia nove de fevereiro, em um sítio na região rural da cidade de Esplanada, na Bahia

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(Foto: Divulgação/Sec. Segurança da Bahia)

A Polícia Civil da Bahia informou, nesta quarta-feira, que a reconstituição da morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como “Capitão Adriano” concluiu que ele não foi executado ou torturado e que realmente morreu em confronto com PMs, quando elevou dois tiros. A informação foi dada em entrevista coletiva da Secretaria de Segurança Pública sobre a reprodução simulada  que foi realizada em 21 de julho.

Adriano pertenceu ao Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Ele morreu no dia nove de fevereiro, em um sítio na região rural da cidade de Esplanada, na Bahia. Um perito que disse que o miliciano tinha treinamento de combate e capacidade para resistir. Ele contou ainda que os três policiais que participaram da ação pediram que Adriano deixasse a residência quando chegaram ao local.

Eles não tiveram resposta e arrombaram a porta. Foi então, ainda segundo o perito, que o “Capitão Adriano” atirou contra os agentes pelo menos sete vezes. Os policias reagiram, acertando dois tiros. O miliciano morreu na entrada da casa. Ele era acusado de comandar o “escritório do Crime”, citado nas investigações sobre as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

 

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