Brasil

Resultados de 2022 trazem boas expectativas ao mercado imobiliário em 2023

O ano de 2022 acabou trazendo diversos desafios e pontos de crescimento para o mercado imobiliário. De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), as vendas de imóveis novos tiveram uma alta de quase 12%, se compararmos com 2021.

Para Guilherme Nogueira, que trabalha há 10 anos no mercado e é sócio da BH Brokers Imóveis, sendo uma das referências da região de Belo Horizonte (MG), é notada uma crescente procura por moradias compactas, como o loft, que aumentaram as chances de locação do imóvel a preços vantajosos para os investidores.

O que explica a alta no mercado imobiliário?

Guilherme acredita que 2022 teve características próprias, como o preço do imóvel mostrando uma valorização maior que os demais itens do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Ainda segundo ele, isso foi mais expressivo em comparação com os dois anos anteriores. Além disso, outros dados também ajudaram a movimentar.

● Alta no preço de imóveis: Segundo a pesquisa do FipeZap, a média do aumento foi de 6,7%. As maiores taxas de crescimento foram constatadas em Vitória (ES) e Goiânia (GO);

● Índice de Variação de Aluguéis (Ivar): a média brasileira apresentou alta de 8,25% e a capital mineira possui a maior alta, chegando aos 11,31%;

● Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M): conhecido popularmente como a “inflação do aluguel” e medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), encerrou o ano com alta de 5,45%;

● Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): desde o início da pandemia de covid-19, diferentes imobiliárias passaram a utilizar o índice como indicador da inflação no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA fechou o ano com 5,79%. Ultrapassando a média prevista, que era de até 5%.

Ainda segundo o Índice FipeZap, o preço dos imóveis residenciais em 2022 tiveram uma alta de 6,16%, sendo a maior elevação anual desde 2014, quando os valores chegaram a 6,70%. Com a previsão de um desaquecimento nos preços das vendas, especialistas acreditam num cenário positivo em 2023, principalmente por conta do aumento nas intenções de locações de imóveis novos.

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