Com a estimativa de que a inflação deste ano chegue a 7%, o reajuste do Salário Mínimo para o ano que vem pode ser o maior dos últimos seis anos, porém sem o aumento real. Caso o índice se confirme o piso vai chegar a R$ 1.177,00. O reajuste do mínimo é baseado, todos os anos no INPC, a inflação das famílias com renda de até cinco salários mínimos. A estimativa para a alta do indicador neste ano passou de 5,05%, em maio, para 6,20%, em julho, de acordo com o Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Economia.
O governo federal deve encaminhar ao Congresso Nacional até o fim do mês de agosto o Projeto de Lei Orçamentária Anual com a atualização da previsão de inflação e do reajuste do salário mínimo. A Lei de Diretrizes Orçamentárias, aprovada em julho, previa o valor de R$ 1.147, com aumento de 4,3%. Desde 2020, o piso salarial passou a ser corrigido apenas pelo INPC, a fim de preservação do poder de compra do mínimo.
A decisão, no entanto, não traz ganho real à remuneração. Estimativas do governo apontam que cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva as despesas públicas em R$ 351,1 milhões. A equipe econômica avalia que a mudança no cálculo do reajuste leva em conta o aumento das despesas da Previdência e dos benefícios sociais, entre eles a renda mensal vitalícia, paga a idosos carentes, e o Bolsa Família.
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