The Line, a cidade mais estreita do mundo, acaba de ser iniciado na Arábia Saudita sob a liderança do príncipe Mohammed bin Salman. Com a promessa de ser uma cidade sustentável e tecnológica, o empreendimento inclui a construção de aeroportos, cidades industriais e áreas de lazer, além de 6.500 hectares de plantações e o primeiro grande parque de esqui da Península Arábica. The Line promete ser uma solução inovadora e compacta para o problema de urbanização.
A construção da cidade futurística e sustentável na Arábia Saudita vem chamando atenção de todo o mundo. A megacidade Neom terá uma estrutura grandiosa, mas é em “The Line” que o projeto se destaca. A cidade planejada será composta por dois gigantescos arranha-céus paralelos, com 500 metros de altura e 170 quilômetros de comprimento, onde cerca de 9 milhões de pessoas poderão viver em uma área de apenas 34 km².
Mas afinal, será que o projeto é viável e sustentável? O corretor de imóveis de luxo, Guilherme Nogueira, acredita que sim. “The Line é um empreendimento grandioso e único, que promete trazer muitos benefícios para a região, tanto em termos econômicos quanto ambientais”, afirma.
De acordo com os planos divulgados, a cidade será 100% movida por energia limpa e terá neutralidade de carbono. O uso de trens de alta velocidade para transporte, aliado à ausência de carros, é uma das apostas para minimizar a emissão de poluentes. Além disso, a água será obtida por meio de dessalinização do Mar Vermelho, e áreas verdes serão essenciais para melhorar a qualidade do ar e proporcionar conforto aos moradores ou por quem passeia por The Line.
Para o corretor de imóveis de luxo Guilherme Nogueira, o projeto é grandioso e inovador. “The Line é uma proposta incrível de cidade do futuro, que utiliza tecnologias de ponta e soluções sustentáveis para criar um ambiente único e funcional para seus moradores. Acredito que esse empreendimento tem o potencial de transformar a maneira como pensamos sobre urbanização e planejamento urbano”, afirma.
Entretanto, existem pontos que geram preocupação. A construção de uma cidade tão grandiosa pode gerar um impacto ambiental significativo, especialmente na região do deserto. Algumas pessoas questionam também a viabilidade de uma cidade tão estreita e vertical, e temem que a falta de espaço verde e ar fresco possa afetar a qualidade de vida dos moradores. Além disso, há dúvidas quanto à acessibilidade e inclusão social, uma vez que a cidade foi projetada para ser habitada por uma população elitizada.
Apesar disso, Guilherme Nogueira acredita que os pontos positivos podem superam os negativos. “The Line será um empreendimento inovador e uma oportunidade única para quem busca um estilo de vida moderno e sustentável. Tenho certeza de que atrairá investidores e compradores do mundo todo”, conclui o corretor.
A previsão é de que a primeira parte da cidade esteja concluída em 2030. Com isso, a Arábia Saudita se torna uma das líderes mundiais em construção de cidades sustentáveis e pode inspirar outros países a seguir o mesmo caminho.
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