Foto: Eny Miranda
A semana foi marcada por manifestações pelo mundo contra o assassinato, no dia 25 de maio, de George Floyd, que foi imobilizado por um policial branco e asfixiado com os joelhos em seu pescoço. No dia seguinte milhares de pessoas foram às ruas protestar. No altar do primeiro memorial para homenagear Floyd, o advogado da família disse que “George Floyd foi morto pela pandemia de racismo e de discriminação”.
O samba é uma das expressões culturais mais fortes da comunidade negra. As escolas de samba sempre destacaram a luta contra o racismo, ressaltando seus símbolos culturais e religiosos. A música brasileira só existe como tal por causa dos negros, assim como a nossa sociedade. É preciso colocar um ponto final nessa prática criminosa. Para falar sobre o tema, o programa Show de Bola, deste sábado (06), convidou os seguintes artistas: Ruth Alves (Porta-bandeira da Viradouro), Patrick Carvalho (Coreógrafo), Mart’nália (Cantora e compositora), Carlinhos Sete Cordas (Músico) e Neguinho da Beija-Flor.
O Coreógrafo Patrick Carvalho, responsável pela comissão do Paraíso do Tuiuti, destaque em 2018 com o enredo “Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?”, disse que não podemos mais conviver com tamanha violência. Para o cantor Neguinho da Beija-Flor, o racismo ainda está longe de acabar. Já a cantora e compositora, Mart’nália, afirmou que só a união entre as nações é que colocará um ponto final na discriminação racial
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