(Foto: Reprodução / Agência Brasil)
A Base Aérea de Canoas, localizada na região metropolitana de Porto Alegre, passa a contar com até 5 voos comerciais diários a partir desta quarta-feira (22). A medida faz parte de um pacote de ações emergenciais tomadas pelo Ministério de Portos e Aeroportos em apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul. Entre elas também está a ampliação da malha aérea do estado por meio da aviação regional, depois que o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, ficou alagado, e assim manter o acesso da população aos voos que conectam o estado ao restante do país. Além disso, o setor de aviação já enviou mais de 350 toneladas de donativos, remédios e outros insumos, disse o ministro Silvio Costa Filho.
O ministério apresentou no início deste mês uma malha emergencial com 116 voos semanais. Segundo o ministro, com o aumento no número de voos, serão atendidos até 6 mil passageiros por semana. A malha emergencial inclui ainda voos nos aeroportos gaúchos de Caxias do Sul, Santo Ângelo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Uruguaiana, além dos aeroportos de Florianópolis e Jaguaruna, em Santa Catarina.
Segundo o ministro, ainda não existe uma previsão de retorno das operações para o Aeroporto Salgado Filho.
Silvio Costa Filho afirmou que outra preocupação do Governo Federal é em relação aos preços das passagens aéreas no estado. O ministro solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que monitore os preços.
“Na última sexta-feira eu liguei pessoalmente para os três presidentes das companhias áreas para explicar o momento desafiador que a gente está vivendo no estado. Fiz um apelo para que eles possam de fato fazer uma moderação no preço da passagem. O governo não pode fazer uma intervenção no preço da passagem, até porque isso é um livre mercado, e a gente tem que respeitar a iniciativa privada. O que a gente tem procurado fazer é uma discussão de sensibilização para que gente não tenha preços exorbitantes ou preços que não condizem com a realidade do que o povo do estado já pagava lá atrás. E nós determinamos à Anac para monitorar diariamente os preços dessas passagens, para que o cidadão brasileiro não possa ser penalizado. Eles têm me colocado que terão solidariedade, vem tendo em relação ao transporte de cargas, mas nós torcemos, esperamos e vamos acompanhar para que não tenham preços abusivos para a sociedade brasileira”, disse o ministro.
Ele lembrou que as companhias aéreas já transportaram gratuitamente mais de 350 toneladas de donativos, roupas, água, medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul.
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