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Ciência

Alopecia: hair stylist Adriano Gonçalves explica sobre a doença que provoca calvície feminina

Saiba quando a queda de cabelo é natural, e quando pode representar um problema mais sério

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Alopecia: hair stylist Adriano Gonçalves explica sobre a doença que provoca calvície feminina
Alopecia: hair stylist Adriano Gonçalves explica sobre a doença que provoca calvície feminina

A calvície masculina é uma velha conhecida dos homens, porém, mulheres também podem desenvolver perda capilar. Conhecida como alopecia feminina, essa condição rara enfraquece os fios de cabelo da mulher e provoca a queda. Os motivos podem ser genéticos, hormonais e até mesmo causados por hábitos.

O hair stylist Adriano Gonçalves comenta que, para saber quando a perda de cabelo é natural, ou quando há risco de alopecia, é importante analisar a quantidade de cabelo perdida diariamente. Ele explica que, normalmente, há uma perda diária de 50 a 100 fios por dia. Porém, nem sempre a queda significa alopecia.

“A calvície feminina é uma disfunção. Ela pode começar na faixa dos 20 e 30 anos. Esse problema não é definido apenas pela queda capilar, e sim pela mudança nos fios. Eles passam a ficar mais finos e surgem pequenas falhas no couro cabeludo. Nesse caso, o indicado é procurar um dermatologista, porque ele vai sugerir o tratamento ideal ou até mesmo indicar outro médico, caso seja um problema hormonal”, disse.

“Vale lembrar que, normalmente, os fios caem e são substituídos por outros iguais. Para quem tem alopecia, essa substituição não acontece. Nesse caso, é necessário ir em busca de ajuda médica”, acrescentou.

O profissional explica que a calvície feminina pode ser tratada, porém, vai depender do grau. Existem tratamentos para casos mais amenos, feitos com produtos de farmácia, e os clínicos. Adriano lembra que existem pessoas que recorrem à cirurgia de transplante capilar, mas isso acontece em situações mais graves.

“É sempre necessário buscar a ajuda de um especialista. A alopecia tem tipos diferentes, e o tratamento só pode ser iniciado após identificado qual deles é o caso. Porém, independentemente da tipagem, não é recomendada a automedicação ou o uso de produtos sem indicação de um profissional. Tratar por conta própria pode, inclusive, causar efeito contrário”, concluiu.

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