Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Nacional Changhua de Educação, localizada em Taiwan, e da Universidade Murdoch, que fica na Austrália, descobriu uma mutação “significante” do novo coronavírus uma amostra vinda da Índia, que pode comprometer os avanços na busca de uma possível vacina para Covid-19. De acordo com o resultado, o vírus mutante tem menor capacidade de fazer ligação com um receptor chamado ACE2, uma enzima encontrada nos pulmões.
Em entrevista a revista estadunidense Newsweek, um porta-voz da pesquisa disse que, mesmo o novo coronavírus tendo baixa taxa, “mutações com maior virulência e características de imunidade já surgiram”. Portanto, essa descoberta “liga o alerta para o fato de que as pesquisas para o desenvolvimento de uma vacina podem se tornar irrelevantes no futuro, caso novas mutações sejam identificadas”.
Apesar dos resultados relevantes, para a imunologista Jenna Macciochi, da Universidade de Sussex, a pesquisa não destrói os esforços feitos na criação de uma vacina para Covid-19. “Pequenas mutações são esperadas em todo tipo de vírus . Esta que foi reportada por eles parece ter grau de conexão menor com as células humanas, o que significa que é menos virulenta e, potencialmente, tem menor capacidade de infecção. Por isso, não acredito que tal descoberta possa acabar com as pesquisas feitas até o momento”, relatou em entrevista para jornal estadunidense New York Post.
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