Ciência

Quedas e osteoporose: entenda a relação e os exames que podem diagnosticar a doença

Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a osteoporose atinge cerca de 15 milhões de brasileiros e, de acordo com a International Osteoporosis Foundation (IOF), mais de 500 milhões em todo o mundo. A osteoporose está frequentemente relacionada a episódios de quedas e fraturas, visto que a maioria dos diagnósticos surgem após esses eventos. 

Segundo o médico especialista em Medicina Nuclear da Clínica Villela Pedras, Felipe Villela Pedras, o diagnóstico da osteoporose é feito por meio da avaliação da densidade mineral óssea. Essa análise é feita pela densitometria óssea, equipamento disponível na Clínica Villela Pedras.

“O exame de densitometria óssea é um procedimento simples, não invasivo e indolor, usado principalmente para avaliar a densidade mineral óssea e diagnosticar condições como osteoporose e osteopenia. Desde que o paciente tenha clínica sugestiva de perda óssea, qualquer profissional médico poderá solicitar o exame”, explica o especialista.

Sobre o exame

O paciente é orientado a usar roupas confortáveis sem fechos metálicos. Uma vez acomodado na mesa de exame, o equipamento irá escanear determinada área do corpo. Normalmente, as áreas mais examinadas são a coluna lombar e o quadril, sendo que em alguns casos, o antebraço também pode ser examinado. O procedimento é rápido, geralmente levando apenas alguns minutos.

O equipamento utiliza uma quantidade muito baixa de raio-X para gerar imagens do osso a ser avaliado. Essas imagens serão posteriormente analisadas para verificar o nível da densidade mineral óssea, a qual será comparada com valores previamente estabelecidos como normal na população geral.

Predisposições

Ainda segundo o médico, a densitometria óssea é mais comumente realizada em indivíduos acima dos 50 anos, especialmente em mulheres pós-menopausa, devido ao risco aumentado de osteoporose nesta faixa etária. Homens mais velhos também podem ser encaminhados para o exame. Além disso, pessoas com fatores de risco para doenças ósseas, como história familiar de fraturas, uso prolongado de corticosteroides, ou condições relacionadas à baixa massa óssea, independentemente da idade, podem ser aconselhadas a realizar o teste.

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