Na segunda rodada do grupo B da Copa do mundo, entre Irã e Gales, que aconteceu nesta sexta-feira (25), uma torcedora ergueu a camisa da equipe com o nome de Mahsa Amini, de 22 anos, morta, em setembro deste ano, pela polícia moral por não vestir adequadamente o Hijab, véu que cobre os cabelos e corpos das mulheres mulçumanas.
A mulher estava acompanhada de um rapaz, que segurava a bandeira do país com a seguinte frase: “liberdade para as vidas femininas”. Ambos foram abordados por seguranças do estádio, que os censuraram e impediram que fizessem o protesto.
No primeiro jogo, o time protestou deixando de cantar o hino do país. Já na partida de hoje, eles cantaram timidamente.
A Copa é um palco mundial onde as manifestações ganham mais visibilidade. Os protestos denunciando a morte de Mahsa Amini já duram 2 meses e receberam apoio de diversas partes do mundo.
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