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Política

Justiça autoriza condução coercitiva de Marconny Faria e Marcos Tolentino à CPI da Covid

Ambos são aguardados para prestarem depoimento na comissão esta semana

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Marconny Faria e Marcos Tolentino
Ambos são aguardados para prestarem depoimento na comissão esta semana (Foto: Montagem/Reprodução)
Marconny Faria e Marcos Tolentino

Ambos são aguardados para prestarem depoimento na comissão esta semana
(Foto: Montagem/Reprodução)

A Justiça Federal em Brasília autorizou, nesta segunda-feira (13), a condução coercitiva do lobista Marconny Albernaz de Faria e do empresário Marcos Tolentino para depor à CPI da Covid no Senado, caso não compareçam a sessão sem justificar a ausência. Ambos são aguardados na comissão esta semana.

O depoimento de Marconny está marcado para esta quarta-feira (15). O lobista é apontado pelos membros da CPI da Covid como um intermediário da empresa Precisa Medicamentos, que fechou o contrato com o Ministério da Saúde de mais de R$ 1 bilhão de reais envolvendo a compra da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin.

Já o depoimento de Tolentino à comissão está marcado para acontecer nesta terça-feira (14). O empresário, que é dono de uma rede de televisão no Rio Grande do Sul, é apontado como um “sócio oculto” do FIB Bank, empresa que ofereceu uma carta-fiança de mais de R$ 80 milhões no contrato firmado entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde para a compra da Covaxin.

Vale destacar que Marconny Faria e Marcos Tolentino eram esperados para compareceram a CPI da Covid no início do mês. Marconny tinha depoimento marcado na quinta-feira (02), mas não compareceu ao Senado e não explicou os motivos da falta. Já Tolentino, que era aguardo na quarta-feira (01), alegou na ocasião que estava internado, após ter passado mal na noite anterior, e por isso não conseguiria ir.

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