Depois de chegar a 14,3% e bater o recorde, no fim do mês de agosto, a taxa de desemprego marcou 13,7% no início de setembro. O recuo, contudo, não se refletiu no aumento da população ocupada. Por causa disso, o Brasil ainda tem 13 milhões de desempregados e já vê um retorno da taxa de informalidade.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid) do IBGE, a população desocupada a chegou 13,7 milhões no fim de agosto, o maior nível desde o início da pandemia do novo coronavírus. Porém, recuou para 13 milhões na primeira semana de setembro.
Apesar de 700 mil pessoas terem saído da taxa de desemprego, a população ocupada cresceu em apenas 100 mil pessoas. Sobram cerca de 600 mil trabalhadores que podem ter desistido de procurar emprego, mesmo sem ter conseguido uma nova ocupação. Por conta disso, a população fora da força de trabalho, que considera os brasileiros que não estavam trabalhando e também não procuraram emprego na semana de referência, subiu de 74,4 milhões para 75 milhões entre o fim de agosto e o início de setembro.
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