Celebridades

As mães que lutem! Dicas infalíveis para quem está prestes a surtar com os filhos em casa na quarentena

A pandemia do Covid-19 trouxe uma nova rotina para grande maioria da população. Com muitos pais e mães em casa, uma das principais mudanças passou a ser a convivência 24 horas ao lado das crianças.

Sem poder sair de casa e com as aulas acontecendo de maneira virtual, a agitação se torna ainda maior e três influenciadoras que compartilham dessa mesma experiência, revelaram como estão driblando alguns desses desafios impostos pelas crianças.

Como entreter as crianças e estimular o processo criativo delas?

Sarah Poncio é mãe de 3 filhos. José de 3 anos, João de 1 ano e Josué, recém adotado pela família com pouco menos de 1 ano. Ela responde.

Sarah ao lado dos três filhos e do marido Jonathan (Foto: Reprodução Instagram)

“Nós estamos tentando o máximo possível mantê-los ocupados para que não sintam tanto o isolamento, então sempre opto por brincadeiras com música, dança, desenhos. O Jonathan toca violão pros meninos e eles ficam hipnotizados, é lindo ver. Estou também sempre tentando estimular os meninos através de leituras, livrinhos educativos e bíblicos, estou contando com a ajuda do José que tem se saído um excelente irmão mais velho, isso é bom porque também estimula a responsabilidade e o cuidado dele com os menores.”

Jade Seba ao lado de Zion e do noivo Bruno Guedes (Foto: Reprodução Instagram)

“O Zion ainda não está andando, então temos feito algumas coisas para estimular ele a começar a andar. Ele tem um carrinho que vai empurrando e se diverte pela casa. Fora isso, como eu moro em casa, nós cercamos a piscina com grade e montamos um playground, colocamos o tapetinho no chão com vários brinquedos. E ele gosta bastante de instrumentos musicais, então o Bruno (noivo de Jade) senta com ele e toca violão. E minha mãe deu pra ele um escorregador com piscina de bolinha que adora ficar escalando.

Layse Cohen ao lado do marido Lívio e dos filhos Daniel e Estella (Foto: Divulgação)

Layse Cohen é mãe dos gêmeos Daniel e Estella de 3 anos e estão passando a quarentena em Tefé, cidade próxima a Manaus.

“Invento muito nessa quarentena para tentar entreter as crianças. Além de fazer os deveres que a escola manda, pelo livrinho e apostilas, nós temos colocado piscina, brincamos no quintal que é grande e aqui minha casa dá de frente para a mata, então dá até para ficar por ali e dizer que foi na rua. Brincamos de massinha, cortar e colocar papéis, casinha, de roda, literalmente estou voltando a infância com eles.”

Crianças também sentem falta da convivência. Como compensar a falta de amiguinhos e pessoas próximas?

“Sim! Eles perguntam bastante e tento distraí-los, é uma situação complicada, ainda bem que são três e para completar o time temos o Davi (Filho de Saulo e Gabi Brandt), dá para fazer uma bagunça boa”, relata Sarah.

“Como ele ainda não foi pra creche, a princípio não sente falta de amiguinhos. Mas eu percebo que ele sente falta das pessoas que o cercavam. Padrinhos, tios e bisavó que estavam sempre próximos. Toda vez que fazemos vídeo chamada, ele sorri e interage bastante e vemos que ele reconhece as pessoas. Isso dá pra identificar bastante”, explica Jade.

“Eles têm sentido muito a falta dos amiguinhos sim, perguntam muito dos amigos de Brasília que é onde eles estudaram mais tempo. Aqui as aulas começaram só em fevereiro. Falam que querem rever eles, daí eu faço vídeos e mando para as mães dos amigos e mostro para eles os amiguinhos também para matarem a saudade”, conta Layse.

A partir dos 3 anos, as crianças começam a questionar tudo ao seu redor. Como explicar para eles o momento que estamos vivendo?

Sarah acredita que o melhor a se fazer é tratar com leveza e tranquilidade, para preservar as crianças.

“Eles são bem pequenos, né? O João e o Josué não entendem mesmo, o José já tá mais esperto, estranha um pouco, mas estamos conseguindo contornar de uma forma super tranquila tentando não passar isso para as crianças.”

Layse também tenta manter a tranquilidade para os filhos, mas lembra que nesse processo são os pais que precisam manter a calma.

“Falo para eles que agora ninguém está saindo de casa por causa do Coronavírus, mas que logo tudo vai acabar e que eles poderão voltar para a escola. Eles amam ir para escola e ter essa convivência. Eles estão super tranquilos e se divertindo muito. Nós é que às vezes quase piramos. Meu marido continua trabalhando e estou ficando em casa com uma ajudante. Mas eles têm aprontado muito. Pintaram as paredes da casa outro dia, espalham brinquedo por tudo quanto é lugar, jogam água no chão, alagam tudo. Está um parque de diversões para eles esse tempo. Nós é que temos que nos virar nos 30. Não tem jeito. Mãe é mãe. A gente surta de vez em quando, mas ama demais e é preciso compreender que estamos passando por uma fase, assim como eles durante a parte mais leve da infância.”

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