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Celebridades

‘Eu sou dona da minha vida’, afirma Rita Cadillac, no ‘De Frente Com Elas’

Ícone dos anos 70, cantora e dançarina falou sobre sua história marcada pela superação e determinação, na Super Rádio Tupi, na manhã deste domingo (18)

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Na imagem, Rita Cadillac participando do programa "De Frente Com Elas", ao lado das apresentadoras Isabele Benito e Márcia Pinho
Rita Cadillac participa do programa "De Frente Com Elas", na Super Rádio Tupi (Foto: Talita Giudice/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
Na imagem, Rita Cadillac participando do programa "De Frente Com Elas", ao lado das apresentadoras Isabele Benito e Márcia Pinho

Rita Cadillac participa do programa “De Frente Com Elas”, na Super Rádio Tupi (Foto: Talita Giudice/ Divulgação: Super Rádio Tupi)

Neste domingo (18), o “De Frente Com Elas” recebeu a artista Rita Cadillac. Ícone dos anos 70, a cantora e dançarina levou a loucura aqueles que a acompanhavam no programa do Chacrinha. Com uma história marcada pela superação e determinação, Rita Cadillac enfrentou o machismo, o preconceito e construiu uma história admirável. Isso e muito mais foi contado no programa “De Frente Com Elas, para Isabele Benito e Márcia Pinho.

A vida de Rita de Cássia Coutinho não começou fácil. Ainda bebê perdeu o pai. A mãe abandonou a filha e a vó assumiu a criação. Aos 15 anos Rita casou para fugir de uma criação rigorosa e as proibições da época. Mas foi um casamento sem amor, cheio de infelicidades e que em pouco tempo chegou ao fim. Separada, com um filho para criar e sem destino, Rita de Cássia começou a se prostituir.  “Quando eu me separei, precisava sobreviver. Foi aí que Rita Cadillac nasceu”, disse a artista.

Sobrevivente, assim que Rita Cadillac se define. A época de prostituta durou pouco. Durante um encontro de amigos no barzinho Nogueira, point de vários artistas, Rita foi vista por um italiano chamado Franco, que a convidou para fazer parte de um show com Paulo Silvino, na boate La Pantera. “Foi ele quem disse que eu parecia com a Rita Cadillac francesa, coisa que não tinha nada a ver”, relembra a cantora.

A partir daí, Rita explodiu. O que é bom para o moral? A liberdade! A Chacrete mais famosa do Chacrinha se tornou um símbolo sexual. O personagem emblemático foi capa da Playboy, estourou com a música “É bom para o moral”, e hipnotizava os telespectadores com o dedinho girando ao som de “roda, roda, roda e avisa”.

Décadas depois da história que  Rita Cadillac construiu, a artista está ainda mais bem resolvida com tudo. Aos 67 anos Rita Cadillac está no Only Fans, plataforma de conteúdos adultos na internet. “Eu sou dona da minha cabeça, dona da minha vida. Eu decido o que eu quero”, reforça a atriz.

Assista a entrevista completa:

 

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