Fábio Porchat foi o convidado do programa “Conversa com Bial” da TV Globo desta quarta-feira. Durante a entrevista ele declarou que sofreu bullying nos tempos de escola por ser chamado sempre de “viadinho” e tinha isso como um problema na época, mas depois entendeu que isso não era uma questão. “Depois de adulto entendi que ser gay não é problema de caráter”.
Mas ele revelou que revidava os insultos e que também machucou outras pessoas. “Eu era horrível. Lógico que eu era um adolescente racista, homofóbico, machista, total, contava piadas racistas das piores. É importante que a gente perceba que acabou. Era bom pra mim, pra você, homem branco, hetero. Pro resto da população era uma merda. Fiz brincadeiras que machucaram pessoas, como também fui machucado. Hoje as coisas estão mudando”, completou.
O comediante falou também sobre a estreia do seu próximo programa no GNT, o “Que História é Essa” e disse como analisa a necessidade das pessoas de “lacrar”.
“Todo lugar a gente vê opinião, é um negócio de louco. As pessoas estão querendo ‘lacrar’ o tempo inteiro. Nas redes sociais, no programa. Antigamente se lacrava muito em talk show, agora estão lacrando 10h30 da manhã na Fátima (Bernardes), na Luciana Gimenez, na internet… A gente está vendo muita opinião, e o melhor de tudo são as histórias que a gente conta. Opinião política, machismo, feminismo, aborto, Bolsonaro, e o que eu quero é história”, enfatizou.
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