“Não quero mais saber da sua amizade… Isso não é coisa de homem! Contei coisas da minha intimidade e você espalhou para todos aqui da empresa. Decepcionada… Se fazia de amigo, mas na verdade traiu minha confiança, por isso existe aquela história que amigo de verdade é pai e mãe, nesses sim podemos confiar.”
Quem disse isso foi a chefe de recursos humanos de uma empresa a Márcia Siqueira de 30 anos em calorosa discussão com o colega de trabalho Carlos Noronha, sobre o fato dele feito fofoca sobre ela na empresa em que trabalham.
O Carlos se defendeu dizendo “Não fiz nada demais, até mesmo você não me pediu segredo… Só comentei o que você me contou para uma outra pessoa, e foi ela quem passou seu segredo para frente, não tenho culpa que as pessoas aqui nessa empresa tem língua de sabão”.
A Márcia inconformada disse “Não importa, confiava em você… Pensei que fosse meu amigo. Você é um grande fofoqueiro, deveria ter suspeitado disso, afinal, se falava dos outros para mim, porque não iria falar de mim para os outros. Infelizmente, a cada dia está mais difícil confiar em alguém. Amigo de verdade está em extinção.”
O Carlos de saco cheio finalizou “Engraçado você adora falar da vida alheia, mas quando se trata da sua fica toda nervosinha… É normal um disse-me-disse, em qualquer empresa existe esse tipo de coisa”.
GOSTO É GOSTO, mas você o que acha? Você concorda com a Márcia que hoje em dia esta cada vez mais difícil confiar em alguém? Ou concorda com o Carlos que esse disse-me-disse é comum entre os funcionários de uma empresa?
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