A cantora Paula Toller, de 58 anos, comentou sobre a fama de antipática durante sua carreira. Em live com o pesquisador musical Rodrigo Faour, a vocalista do Kid Abelha apareceu bem descontraída.
“Apanhei muito. Hoje em dia fala-se muito de cancelamento, mas eu sou cancelada pela crítica há décadas. Estou acostumada. Era um massacre, um bullying. Atualmente teria mil nomes para isso. É claro que eu também estava aprendendo. Fazia um monte de coisa que deu certo e um monte de coisa que não deu. Mas eu tinha, sim, a ambição de ser uma compositora, uma cantora, uma artista”.
Durante o bate-papo, ela respondeu assuntos sobre maternidade e fim do Kid Abelha. “Tenho o maior respeito, e o Kid Abelha para mim não é nenhum tabu. É uma coisa que só foi boa. Acabou porque tinha que acabar porque não seria mais boa. Tem uma hora que os personagens não cabem mais em você. Sinceramente tive muita sorte de fazer sucesso muito cedo, de fazer um grande sucesso muito cedo. Estou falando de coração. Só tenho boas lembranças. Tudo de bom que tenho na vida foi a música que me deu. Até o Lui (Farias, marido)”.
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