Tomada de decisões é tema de livro de mentor comportamental pernambucano

A rotina de uma série de afazeres que a vida cotidiana traz impõe dúvidas no que diz respeito à tomada de decisões. Entre muitos aspectos que fazem parte do dia a dia, como saúde, relacionamento, vida profissional, financeiro e outros, a assertividade na hora de optar por algum caminho ainda é uma grande dificuldade para muitas pessoas.

Com o objetivo de provocar discussão sobre o fenômeno da indecisão, despertando a consciência no leitor e lhe concedendo domínio e ímpeto para apostar suas fichas nos melhores percursos, o livro Dê o que der, faça (Autografia), do mentor comportamental e PhD em Direito Gilbertto Giba tem a proposta de provocar uma autorreflexão e destravar gatilhos que possam bloquear avanços importantes em variados aspectos da história de cada um.

“Quantas decisões importantes na sua vida você adiou, ou tem adiado, por medo, seja ele qual for? Eu consigo ouvir daqui que você fez isso várias vezes. Para amenizar a sua frustração nesse momento, deixa eu te dizer que você não é a única a passar por isso. Há centenas de outras pessoas iguais a você, indecisas em vários aspectos da vida. O intuito dessa obra é ajudar todas elas, inclusive você, a se tornarem decididas, aptas a mudanças e fortes mentalmente para transformar a própria realidade”, reflete o autor.

Em mais de uma década atuando como mentor, além de uma trajetória de sucesso no ramo do Direito, Gilbertto percebeu nos atendimentos que a famosa frase “Dê o que der, faça”, presente em seus atendimentos e reuniões, tornou-se mais do que um jargão, ganhando peso de um mantra, que propõe uma filosofia de vida. Refletindo sobre a declaração, o advogado decidiu escrever um livro sobre essa tomada de decisões.

“Eu poderia dizer que o meu livro é direcionado para os indecisos, o que não seria uma inverdade, haja vista que há milhares de pessoas carregando na personalidade tal adjetivo. Contudo, acredito que seja mais para quem sabe que precisa tomar decisões, mas, por diversas questões, não consegue colocá-las em prática. Isso não significa que outros indecisos não poderão usufruir da obra. Na verdade, para se tornar decidido, penso que o ganho sempre será geral. Todavia, aqueles presos à dúvida, cientes de sua origem, se beneficiarão um pouco mais. O objetivo da obra é fazer com que as pessoas se tornem sujeitos de ação, superando a estagnação da incerteza. A intenção não é vencer a indecisão, mas, uma vez que ela se manifeste não ficarmos presos a ela. Ou seja, a falta de decisão é a inconsciência de uma ação. Meu intuito foi trazer à tona esta consciência que existe em todos nós”, pontua Giba.