O Santos anunciou no dia 21 de outubro que havia chegado a um acordo com o Huachipato, do Chile, para encerrar a dívida pela compra do atacante Soteldo. O acerto, porém, nunca saiu do papel.
À época, o então presidente Orlando Rollo anunciou, em entrevista coletiva, que o Santos cederia os 50% que tem de Soteldo ao Huachipato para encerrar a dívida de US$ 3,55 milhões (R$ 20 milhões). Assim, os chilenos teriam 100% dos direitos econômicos do atleta.
Soteldo e seus empresários entendem que o acordo é arriscado para o “camisa 10” do Peixe. O Huachipato, com 100% dos direitos econômicos, poderia forçar uma negociação com qualquer outro clube – como quis vendê-lo para o Atlético-MG, por exemplo. Os chilenos não estariam autorizados a vender o atacante sem que ele aceitasse, mas teriam mais força no negócio.
Soteldo só quer deixar a Vila Belmiro para ir à Europa. E entende que permanecer no Peixe é o caminho mais curto.
Desde 2020, o clube e o jogador entendem que um valor ideal para uma possível negociação seria 15 milhões de euros (R$ 99 milhões, de acordo com a cotação desta sexta-feira). Com a mudança de diretoria e a chegada de Andres Rueda à presidência do Peixe, porém, o assunto ainda não foi discutido.
Enquanto isso, o Santos continua punido pela Fifa e impedido de registrar novos jogadores.
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