Depois do episódio de racismo do último domingo, na partida contra o Bahia, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, o volante Gerson se apresentou à DECRADI (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), no Centro do Rio na manhã desta terça-feira (22). O jogador presta o seu depoimento, que começou por volta das 10h, mas não conversou com a imprensa.
Na ocasião, Gerson afirma ter ouvido do adversário as palavras “cala a boca, negro”. Em campo, apenas o atacante Bruno Henrique afirma ter ouvido, mas nenhum outro atleta, nem a equipe de arbitragem puderam notar o fato. Ele está sendo representado pelo advogado Rômulo Holanda.
A expectativa é que após, falar sobre o caso, ele possa soltar um comunicado ou atender os repórteres. Além de Gerson, o VP jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee de Abranches também compareceu à delegacia. Ele é o responsável por representar o Rubro-negro, apresentando imagens, vídeos e áudios sobre o caso.
No caso, estão envolvidos o meia Ramirez e o técnico Mano Menezes. O argentino já foi afastado da equipe baiana, enquanto o treinador já fora demitido do cargo. Na última segunda-feira, a delegada Marcia Noeli informou que o jogador do Bahia, o técnico Mano Menezes e o árbitro Flavio Rodrigues de Souza também darão depoimento.
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