A Polícia Civil de Brasília soltou neste domingo todos os sete presos na operação “Episkiros”, que investigava fraudes nos borderôs em jogos em Brasília, comandados pela empresa do ex-atacante Roni. Ele, inclusive, foi liberado ao lado do Presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos.
O mandado de prisão temporária era válido por 48 horas e terminaria nesta segunda-feira à tarde, mas o delegado resolveu liberar todos os detidos neste domingo após os depoimentos.
De acordo com a investigação, eram publicados números abaixo da quantidade verdadeira de torcedores no estádio. Assim, o valor da arrecadação era menor e, consequentemente, a quantidade de impostos e taxas para serem pagos também.
O nome da operação faz referência ao jogo com bola criado na Grécia antiga que deu origem ao futebol, e pode significar também “jogo enganoso” – e a mesma foi realizada por agentes da Coordenação Especial de Repressão ao Crime Organizado, à Corrupção, aos Crimes contra Ordem Tributária e Administração Pública (Cercor) da Polícia Civil do DF. A investigação apontou indícios dos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, estelionato majorado e sonegação fiscal.
A 15ª Vara Federal Criminal de Brasília autorizou o cumprimento de sete mandados de prisão temporária e 19 mandados de busca e apreensão. As buscas ocorrem em Brasília, Luziânia, no interior de Goiás, e Goiânia para buscar provas nas casas dos investigados, em empresas, Federação Brasiliense de Futebol e no Estádio Mané Garrincha.
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