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Campeonato Brasileiro

[EXCLUSIVO] Dirigente repudia declarações do Consórcio Maracanã fechando as portas para o Vasco

2º vice presidente, Carlos Roberto Osório pede rapidez ao Poder Público na interdição de São Januário e perícia para obras de segurança dos torcedores

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São Januário - FOTO: Daniel Ramalho/Vasco

O Vasco da Gama, está buscando uma solução para voltar a jogar no seu estádio o mais rápido possível. 2º vice, Carlos Roberto Osório pede rapidez ao Poder Público na interdição de São Januário e perícia para obras de segurança dos torcedores. Ainda não houve nenhuma manifestação das autoridades, deixando o clube sem poder resolver o problema.

Paralelo a isso, uma matéria do Jornal O Globo nesta quarta feira (28), incomodou os dirigentes vascaínos ao informar que o Consórcio Maracanã não vai ceder o estádio para jogos do time da Colina, mesmo sendo de portões fechados, alegando falta de segurança para o entorno das dependências esportivas.

Carlos Roberto Osório, ao microfone da Super Rádio Tupi declarou que a pessoa ouvida pela reportagem “perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado, se utilizando de um incidente que acontecem em praças desportivas do Brasil para destilar preconceito contra o Vasco da Gama e os vascaínos como se os nossos torcedores não soubessem se comportar no Maracanã onde jogou muitos jogos lá sem qualquer problema de incidente”.

Logo o Consórcio Maracanã que recentemente num jogo do Flamengo pela Libertadores teve portões arrombados, invasões e depredação de patrimônio. Eles que querem dar lição no Vasco da Gama? Isso é inaceitável”. Acrescentou.

O Vasco está cobrando da Justiça uma posição prática para que obras façam as correções necessárias na segurança de São Januário e volte a usar o estádio sem maiores prejuízos para o clube e sua torcida.

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