A FIFA não vai realizar a cerimônia anual de entrega do prêmio The Best, devido à pandemia do novo coronavírus. O cancelamento da festividade, que costuma acontecer em setembro, entretanto, não significa necessariamente que os jogadores não serão premiados. A entidade ainda está decidindo se os atletas vão receber os troféus, ou se vão ficar em aberto por mais um ano. A informação foi publicada inicialmente pelo jornal “Marca”, da Espanha.
Além do prêmio de melhor jogador e jogadora do mundo, a cerimônia também entrega o “Prêmio Puskás”, para o gol mais bonito da temporada, e monta a “seleção do ano”, elaborada pela FifPro, com o melhor atleta de cada posição. O motivo da dúvida da entidade sobre a premiação ou não dos atletas, mesmo sem a celebração, é de que os campeonatos nacionais estão em situações distintas mundo a fora. Enquanto o francês e holandês encerraram, o alemão e português já estão com data definida para o retorno. O espanhol e o inglês, por sua vez, planejam voltar em junho.
Criado em 1991, quando o alemão Lothar Matthaus venceu, esta seria a primeira vez que a FIFA não iria premiar o melhor jogador do mundo, caso realmente decida deixar o The Best em aberto. O prêmio da FIFA, que tem Messi como maior vencedor, com seis títulos, seguido de Cristiano Ronaldo, com cinco, chegou a ser fundido com a Bola de Ouro, da “France Football”, entre 2010 e 2015, e recebeu o nome de “The Best” em 2016.
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