O Liverpool voltou atrás e desistiu de colocar 200 funcionários em licença remunerada durante a pandemia de Covid-19. O Clube inglês havia decidido aderir ao programa do governo de ajuda a empresas durante a pandemia do coronavírus no Reino Unido.
No acordo que havia sido feito, o clube se comprometia a manter 20% dos salários dos funcionários afastados, enquanto os 80% restantes seriam pagos pelo governo, só que a atitude tomada pelo clube inglês gerou críticas por parte da imprensa e causou a revolta de boa parte da torcida do Liverpool.
O CEO do Liverpool, Peter Moore, se manifestou através de nota oficial pedindo desculpas aos torcedores do clube pela decisão original.
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