Depois de ser reeleito presidente da Fifa nesta quinta-feira (16), Gianni Infantino afirmou, em entrevista coletiva, que planeja pagar a mulheres e homens os mesmos valores pela participação nas próximas Copas do Mundo. A de 2026 com sede tripla, nos Estados Unidos, México e Canadá, e a de 2027 tendo grandes chances de acontecer também nos EUA. A diferença financeira atualmente é três vezes maior a favor da modalidade masculina.
“Precisamos lutar juntos para conseguir isso. Nossa ambição é que em 2026 e 2027 tenhamos pagamentos iguais para homens e mulheres. As empresas oferecem um valor para a Copa do Mundo e outro, 100 vezes menor, para a Copa de mulheres. Isso é normal? Ao mesmo tempo, somos criticados por pagar menos para as mulheres. Se as ofertas fossem 15% menores, 20% menores, a Fifa conseguiria compensar. Mas 100 vezes menos?”, disse.
O Mundial feminino de 2023 vai distribuir US$ 152 milhões entre prêmios e verba de preparação destinados às 32 seleções que disputarão o torneio, entre julho e agosto, na Nova Zelândia e na Austrália. Esse montante é quase três vezes menos do que os US$ 440 milhões da Copa do Mundo dos homens, sediada no Catar, em novembro do ano passado. A ideia é diminuir a distância ao longo das próximas temporadas.
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