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Campeonato Brasileiro

Presidente do Atlético-GO reclama de arbitragem: ‘É uma máfia’

Dirigente citou John Textor e detonou o árbitro do duelo contra o Flamengo no último domingo (14)

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Foto: Divulgação/Atlético-GO

Após derrota polêmica para o Flamengo neste domingo (14), o presidente do Atlético-GO, Adson Batista, reclamou bastante da arbitragem do confronto, principalmente das expulsões de Alix Vinicius, Maguinho e do treinador Jair Ventura, e do gol anulado da equipe.

“Sobre a arbitragem, uma boa parte é uma vergonha, é uma máfia. Eles entram em campo para fabricar resultados. Eu vivo o futebol 24 horas por dia e ganho tudo no suor, no trabalho. Tenho um time que não tem dívidas, que é equilibrado. Fazer futebol sério é muito difícil. O Flamengo não precisa disso, é um grande clube e tem muita qualidade. O Atlético-GO jogou de igual para igual”, disse o dirigente.

O time goiano teve três expulsões no confronto e um gol anulado por impedimento. Além disso, nos acréscimos, o Flamengo teve um pênalti marcado a seu favor, que foi convertido por Pedro, dando a vitória aos cariocas por 2 a 1, no Serra Dourada.

“O árbitro irritou nossa equipe. Expulsou meu treinador. Em todo momento, principalmente no primeiro tempo, ele criou situações para agradar ao Flamengo e prejudicar o Atlético-GO. A arbitragem foi péssima, mostra que nossa arbitragem é uma das piores do mundo. Se o Ednaldo (presidente da CBF) não tomar atitude, eu desisto. O presidente da CBF e o Seneme têm que tomar atitude. Não dá para a gente investir tanto e pagar esse preço de ter profissionais sem a mínima condição. Profissionais que não têm comprometimento com coisa séria. Que entram em campo querendo agradar a grandes clubes. Futebol tem que ser dentro de campo. Com esse nível de arbitragem, sinto que eles querem fabricar quem vai ser rebaixado, mas o Atlético-GO vai dar muito trabalho”, completou Adson Batista.

O presidente ainda afirmou que o árbitro André Luiz Skettino não deveria voltar a apitar jogos de futebol.

“O Tite é um cara do futebol, justo, honesto, que tem história. Até o pessoal do Flamengo ficou constrangido. Foi assalto, esculhambação. Passou dos limites. A gente sabe que tem uma máfia que protege e segura. Não são todos, mas ficou claro que esse árbitro tem que mexer com outra coisa, ele não tem capacidade e entrou para agradar um dos maiores clubes do mundo. E não respeito um clube que está fazendo um trabalho sério, que tem jogadores comprometidos.”

O mandatário chegou a citar John Textor, dono da SAF do Botafogo, que disse ter provas sobre corrupção na arbitragem brasileira.

“Evidente que perdemos pênalti, mas não tinha jeito. O gol que o VAR anulou, para mim foi duvidoso. Esse campeonato não é sério, é um dos maiores campeonatos do mundo, mas não é sério. As pessoas entram para fabricar resultados e fazer grandes clubes chegarem ao ápice. Não são todos os árbitros. Sei que o John Textor (dono da SAF do Botafogo) fala muito e às vezes cria situações que prejudicam, que são tiro no pé, porque a gente tem que ter provas. Mas hoje eu vi claramente um nível de arbitragem totalmente buscando ajudar um grande clube do futebol brasileiro.”

O Atlético-GO volta a campo na quinta-feira (18) contra o Botafogo, às 21h30, no estádio Nilton Santos, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

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