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Sede do Fluminense amanhece com pichações direcionadas a Mário Bittencourt e Gabriel Teixeira após eliminação na Libertadores

Frases nos muros também cobram do time a conquista da Copa Sul-Americana

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Pichações na sede do Fluminense
(Foto: Divulgação)
Pichações na sede do Fluminense

(Foto: Divulgação)

A sede do Fluminense, nas Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro, amanheceu com diversas pichações e frases de crítica endereçadas ao elenco, tendo como alvos, principalmente, o presidente Mário Bittencourt e o atacante Gabriel, que protagonizou o lance de gol perdido diante do Olimpia, em Assunção, no Paraguai. A eliminação na terceira fase da Pré-Libertadores ainda não foi totalmente assimilada pela torcida e, entre a noite desta sexta-feira (18) e a madrugada deste sábado (19), as frases foram escritas nos muros da instituição – dentre elas, “Mário mentiroso”, “Gabriel Lixeira pipoqueiro” e “Respeita a torcida”. Logo no início do dia, os dizeres e as manifestações registradas espalharam-se pelas redes sociais, viralizando, gerando comentários e ganhando repercussão. O site NetFlu divulgou a informação inicialmente.

Os autores das escritas nas paredes destacaram, além disso, a obrigatoriedade do time em conquista a Copa Sul-Americana. Isso porque as equipes desclassificadas na última etapa prévia da Libertadores garantem vaga, ao menos, no outro torneio do continente, vencido pelo Athletico-PR sobre o Bragantino, na edição de 2021. “Sula é obrigação” e “Vencer ou vencer” acabaram sendo deixadas e gravadas. Assunto pertinente durante a semana, inclusive, provocando uma entrevista coletiva dada pelo mandatário do clube, a expressão “70 milhões não” demonstrou a insatisfação dos fãs com a iminente venda ao Real Bétis, da Espanha, do jovem Luiz Henrique, uma das mais principais e importantes peças do grupo desde o começo da temporada.

Vale lembrar que todo o descontentamento dos torcedores ocorreu não só por conta da eliminação precoce contra o Olimpia, mas também em função da postura adotada pelos comandados do técnico Abel Braga. Mesmo após ganhar por 3 a 1 no jogo de ida, no Nilton Santos, o Fluminense comportou-se bastante recuado no campo defensivo e preocupado em não sofrer gols, a fim de manter a vantagem parcial e assegurar o avanço à fase de grupos. No entanto, ajudados por uma expulsão de Nino no segundo tempo, os paraguaios se superaram diante do apoio das arquibancadas, em um Defensores del Chaco lotado, e conseguiu igualar o placar agregado, fazendo 2 a 0 e contando com a boa pontaria nas penalidades para seguir adiante.

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