Dono do gol mais rápido na história das Copas do Mundo, feito na edição de 2002 do torneio, o turco Hakan Sukur vive uma rotina completamente diferente da que o consagrou como ídolo de seu país. O ex-atacante, hoje com 48 anos, trabalha como motorista de Uber pelas ruas de Washington, nos EUA, após uma série de polêmicas e ameaças turcas. “Não tenho mais nada em nenhum lugar do mundo”, lamentou ele ao site alemão Welt am Sonntag.
Tudo começou em 2011, quando o turco, já aposentado, se filiou ao partido do atual presidente turco, Recep Tayyip Erdogan e foi eleito deputado. Dois anos depois, após escândalos de corrupção virem à tona na sigla, decidiu renunciar, já que “nunca teria entendido como as coisas funcionam na Turquia se não tivesse ido ao parlamento”.
A retaliação, segundo falou Sukur ao site, foi imediata. “Eles atiraram pedras na butique da minha esposa, meus filhos foram assediados na rua, recebi ameaças após cada declaração que fiz”, disse. A vida no país, então, ficou inviável. O ex-jogador relatou que teve bens congelados e viu seu pai ser preso.
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