Um grupo de 20 conselheiros ingressou com requerimento no Conselho Deliberativo (CoDe) do Flamengo para que seja instaurada uma Comissão Especial. O objetivo é esclarecer a conduta e os procedimentos adotados por funcionários e dirigentes no trágico incêndio que vitimou dez jovens da base do Rubro-Negro. Este é o segundo requerimento feito por conselheiros sobre o tema.
No documento, os conselheiros enumeram 28 perguntas que devem ser feitas pela comissão. Os membros são integrantes de grupos políticos considerados de oposição e situação, mas neste requerimento, afirmam estarem atuando de forma independente.
Dentre as perguntas, há algumas que já vêm sendo feitas pela imprensa, como “Por que os meninos não foram retirados do alojamento depois dos piques de luz na noite de quarta-feira?”. As perguntas vão além dos culpados finais pelo incêndio. Os questionamentos se ampliam para como se deram os procedimentos internos de supervisão e controle das obras e o monitoramento de situações que, somente após o acidente se tornaram públicas, como as dificuldades de obtenção de alvarás.
Veja algumas das perguntas feitas no requerimento:
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