Não são apenas os campeonatos que estão suspensos no mundo do esporte, devido ao coronavírus. Os exames antidoping, que são feitos até nas férias dos atletas, não estão sendo realizados. Em entrevista ao New York Times, Travis Tygart, executivo-chefe da Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA) disse que, com essa situação, muitos esportistas devem aproveitar para burlar as regras.
“É por isso que fazemos programas de testagem fora das competições ao longo do ano. O Covid-19 nos colocou em uma situação difícil para o antidoping. Seríamos tolos em pensar que alguns não vão fazer o possível para explorar a situação e ter uma melhor oportunidade quando tudo isso passar”.
Entretanto, apesar de não ser simples, o presidente da Wada (Angência Mundial Antidoping), Witold Banka, afirmou nas redes sociais que a agência vai continuar trabalhando para não deixar com que alguns atletas entrem em condições desiguais nas competições. “Faremos o possível para manter a igualdade de condições e proteger o esporte de forma justa mesmo nesses tempos difíceis”.
O adiamento dos Jogos Olímpicos para julho de 2021 foi importante para evitar o doping de atletas que disputariam a competição. Isso porque, Olivier Niggli, diretor geral da Wada, afirma que os exames precisam de ao menos seis meses de antecedência para ter uma boa eficácia. Com isso, deve haver tempo hábil para que a situação se normalize.
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