Os Estados Unidos realizam, nesta terça-feira (03), as eleições presidenciais mais tensas desde a vitória do ex-presidente Richard Nixon, em 1968. Há 50 anos, o país norte-americano vivia a mesma atmosfera de divisão política e social como em 2020.
Com medo de manifestações, o comércio da capital fechou vitrines e portas com tapumes de madeira prensada, proteção tipicamente utilizada para conter fenômenos naturais, como furacões. Edifícios residenciais e comerciais também contrataram segurança privada para reforçar a vigilância.
As votações já foram encerradas e o resultado divulgado em dois vilarejos dos Estados Unidos. Em Dixville Notch (New Hampshire) todos os cinco eleitores votaram no democrata Joe Biden, enquanto em Millsfield, Donald Trump venceu por 16 votos contra cinco de Biden.
Os vilarejos são famosos por serem os primeiros a abrirem as sessões poucos após a meia-noite no dia das eleições. Por terem poucos eleitores, a contagem é feite em alguns minutos. No ano de 2016, Trump venceu em Millsfield e perdem em Dixville Notch para a candidata Hilary Clinton.
Nas eleições deste ano, as votações devem bater recorde histórico de participação, com mais de 150 milhões de votos. O número se torna impressionante, já que o voto não é obrigatório nos Estados Unidos.
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