O presidente do Peru, Pedro Castillo, quer apresentar ao Congresso do país, ainda nesta semana, um projeto de lei que autoriza a castração química obrigatória para os estupradores de menores de idade, adolescentes e mulheres. Em pronunciamento feito para apoiadores, o chefe do Executivo peruano garantiu que a medida se trata de “um clamor popular”.
Atualmente, em todo o mundo, a castração química é liberada como forma de punição em países como Coreia do Sul, Polônia, República Tcheca e Paquistão. A medida também é legalizada em sete estados dos Estados Unidos e na província de Mendoza, na Argentina.
A primeira vez que Castillo falou publicamente sobre este assunto foi no último sábado (16). O tema veio a voga após o sequestro e estupro de uma menina de 3 anos na cidade de Chiclayo. “Esse fato atroz e desumano nos leva a uma grande reflexão como país a adotar políticas públicas de Estado mais severas que resguardem os direitos humanos dos mais indefesos, que são nossos meninos e meninas, e a castração química é uma opção. Não podemos esperar mais”, disse o mandatário peruano.
Segundo comunicado divulgado pelo governo do Peru, “a castração química consiste na administração de drogas que reduzem a libido e inibem o desejo sexual”. “É aplicada como método de prevenção contra a agressão sexual, e como punição para quem comete crimes dessa natureza”, completa o texto.
Novo Diretor Executivo vascaíno começa a trabalhar
O subtenente da Polícia Militar Evandro Pereira foi morto a tiros no fim da madrugada…
Diretor técnico deixa a equipe após a venda da SAF do clube mineiro
Tutores de cães da raça golden retriever se reuniram neste domingo (28) no aeroporto de…
Expectativa é que os três representantes do Rio estejam no mata a mata da competição