Quatro suspeitos de envolvimento no assassinato do presidente haitiano Jovenel Moise foram mortos pela polícia e mais dois foram detidos nessa quarta-feira (7), anunciou o diretor-geral da polícia, Léon Charles. Eles foram detidos após intenso tiroteio em Pelerin, onde fica a residência de Moise, na capital do país.
A operação também libertou três agentes da polícia que tinham sido sequestrados pelos possíveis assassinos.
O ministro da Cultura, Pradel Henriquez, disse que os suspeitos do assassinato são estrangeiros, falam espanhol e inglês, mas não forneceram detalhes sobre sua nacionalidade ou identidade.
O estado de saúde da primeira-dama Martine Moise, também ferida no ataque, é estável e está “fora de perigo”, depois de ter sido transferida para um hospital em Miami, nos Estados Unidos.
Jovenel Moise foi assassinado nessa quarta-feira (7) em casa, o que ameaça desestabilizar ainda mais o país, que já enfrenta uma crise política e de segurança.
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