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Sentinelas 15:55h

Como as mulheres podem se proteger da pandemia de violência doméstica?

Confira o que foi destaque do Sentinelas da Tupi desta segunda-feira

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Um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela aumento de 431% em relatos de brigas de casal por vizinhos em redes sociais entre fevereiro e abril deste ano. Segundo outra pesquisa realizada junto a órgãos de segurança de 12 estados do país, casos de feminicídio aumentaram 22,2% de março para abril. A Organização das Nações Unidas, ONU, tem recomendado medidas para prevenir e combater a violência doméstica durante a pandemia com diversos investimentos, como denúncia online, serviços de emergência em farmácias e supermercados, além de abrigos temporários para as vítimas. Como as mulheres podem se proteger da Pandemia de violência doméstica?

Mulheres de diversas idades e condições sociais estão confinadas com parceiros agressivos, e vemos o alarmante aumento da violência de gênero se tornar destaque nos noticiários pelo mundo. A advogada, Cátia Vita, fala sobre como recorrer a proteção jurídica.

A atriz Cristiane Machado foi vítima de agressão pelo seu  ex-marido. Hoje a atriz se fortalece ajudando outras mulheres, formando uma rede de apoio.

A psicóloga Claudia Mello fala dos tipos de violência que mina a personalidade da vítima.

Claudia Mello enfatiza também, que nada justifica a violência contra a mulher, e relata as patologias que podem ser desencadeadas.

O professor de taekwon do, Raphael Souza, o Raphael Tnt, revela que a procura por suas aulas pelo público feminino tem como finalidade a auto-defesa.

O professoar Raphael Tnt dá algumas dicas de proteção.

O Conselho Nacional de Justiça lançou na última  quinta-feira, a campanha “Sinal vermelho contra a violência doméstica”. A iniciativa já existe em outros países e agora começa funcionar no Brasil. A mulher vítima de violência mostra a palma da mão marcada com um X vermelho feito de batom ou outro material ao atendente de uma farmácia cadastrada, que aciona a Polícia Militar para socorrê-la. “Em briga de marido e mulher se mete a colher sim”. Ligue 180 e denuncie!

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