Caçadores que atuam na reserva ambiental de Ishaqbini Hirola, na região de Ijara, no leste do Quênia, na África, abateram, recentemente, a única girafa fêmea branca do país. De acordo com guardas florestais, o corpo do animal foi encontrado quatro dias após a morte. Além disso, os criminosos mataram um filhote, de 7 meses, também branco.
“É um dia muito triste para a comunidade de Ijara e para todo o Quênia”, disse Mohammed Ahmednoor, gerente de Conservação da reserva, ao “Daily Star”. “A sua morte é um golpe nas medidas tomadas pela comunidade para conservar espécies raras e únicas e um alerta para o apoio contínuo aos esforços de conservação”, acrescentou.
Cientistas acreditam que a girafa fêmea branca sofria de uma condição chamada leucismo, que é uma peculiaridade genética.
O leucismo dá uma cor branca para animais que normalmente exibem uma cor diferente. Pode apresentar de maneira parcial ou total. Diferente do albinismo, no leucismo os olhos mantêm a pigmentação normal e não são excessivamente fotossensíveis.
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