O prisioneiro norte-americano Kenneth Eugene Smith, de 58 anos, foi executado pelos EUA, nesta quinta-feira (25), por asfixia com nitrogênio por um homicídio. O método nunca havia sido utilizada no país.
A execução aconteceu no estado do Alabama, por volta das 23h45. A informação foi divulgada pela governador Kay Ivey. “Em 18 de março de 1988, a vida de Elizabeth Sennett, de 45 anos, foi brutalmente tirada dela por Kenneth Eugene Smith”, disse.
Smith inalou o gás nitrogênio puro por meio de uma mascará. A morte foi causada pela falta de oxigênio no organismo.
Cinco jornalistas receberam permissão para acompanhar a execução. De acordo com testemunhas, o criminoso pareceu consciente por vários minutos. Ele chegou a se contorcer até que começou a respirar fundo, até desacelerar e morrer.
“Parecia que Smith estava prendendo a respiração o máximo que pôde”, disse o comissário penitenciário do Alabama, John Hamm.
O novo método foi utilizado pela primeira vez desde 1982, quando começaram a aplicar injeção letal. Smith, inclusive, é uma das poucas pessoas que sobreviveram após uma tentativa de morte pelo Estado.
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